As tomografias computadorizadas também “são controvertidas há muito tempo, devido às incertezas relacionadas à sua eficácia em detectar uma doença oculta”. (JAMA 2004; 292: 1669)
Câncer pancreático, obesidade e exercícios
Um estudo de 150.000 homens e mulheres, durante 20 anos, mostrou que
obesidade e fumo aumentam o risco de desenvolver um câncer pancreático.
Entretanto, o exercício regular moderado (como caminhar durante algumas
horas por semana) pode reduzir o risco em 50% principalmente, nos
obesos. (Michaud, Ds e outros no Jornal da Associação Médica Americana, 22.08.01)
Morrendo de câncer
Um estudo realizado pela Universidade do Sul da Califórnia, com
1.500 casos de câncer da bexiga, mostrou que o risco de contrair a
doença dobra para as mulheres que mensalmente tingem o cabelo. Ao
prejudicar o sistema imunológico, as tintas também são relacionadas com
artrite reumatóide.
(Daily Mail 10.10.01)
Efeito menos conhecido
Os pesquisadores do Instituto do Câncer Peter McCallum comprovaram um
efeito colateral menos visível, e muitas vezes negligenciado, da
quimioterapia para o câncer da mama. É a deterioração da memória e da
concentração. Em alguns casos a mulher pode receber o diagnóstico errado
de depressão ou demência.
O problema parece afetar principalmente a memória, a atenção, a
linguagem e o pensamento. Escrevendo no jornal NCI (5 de fevereiro de
2003), o Dr. Phillips afirmou que essas descobertas são de particular
importância para a mulher com câncer da mama, sem nódulo linfático
axilar afetado, porque os benefícios da terapia sistêmica adjuvantes são
pequenos. (Michael Woodhead, Australian Doctor, 21 de fevereiro de 2003)
A pílula aumenta o risco de câncer do colo do útero e cervical
Há muito tempo se desconfia que a pílula anticoncepcional aumenta o
risco de câncer do colo do útero. Agora, pesquisadores ingleses
realizaram 28 estudos com 12.000 mulheres e comprovaram a suspeita. Quanto mais tempo a mulher toma a pílula, maior é o risco de adoecer de câncer do colo do útero.
De 10.000 mulheres, adoecem 10 anualmente. O risco aumenta 10% quando a
mulher toma a pílula de um a cinco anos. Se ela toma a pílula de seis a
dez anos, o risco de câncer aumenta 60%%%%. Se tomar durante mais tempo
ainda, aumenta120%. (The Lancet)
Um novo estudo indica que, para mulheres que tomaram a pílula durante
cinco a nove anos, o risco de desenvolver câncer cervical aumenta três
vezes. Para mulheres que tomaram a pílula durante dez ou mais anos, esse
risco aumenta quatro vezes.
Por isso a Agencia Internacional de Pesquisa do Câncer (Lyon, França)
quer que as mulheres, que estão utilizando a pílula por longo tempo,
sejam incluídas em programas rotineiros de triagem para o câncer
cervical.
Fracasso da mamografia na Suécia
Após dez anos de exames, a mortalidade pelo câncer de mama continua
praticamente a mesma. Esse é um beneficio nulo para as 600.000 mulheres
examinadas e uma preocupação inútil para aquelas 100.000 entre elas que
foram atemorizadas por uma imagem erroneamente suspeita.
Importância do oxigênio
O crescimento do câncer é anaeróbico, “sem oxigênio". Ninguém consegue
se curar de câncer quando este progrediu além de certos parâmetros, isto
é, além do ponto sem retorno. Entretanto, podemos controlar o risco de
desenvolver câncer e tomar medidas para deter ou até regredir o
crescimento, usando diversas técnicas para oxigenar os tecidos em nosso estilo de vida. (Dr. Graham, editor de diversos livros e vídeos e orientador nutricional de muitos atletas olímpicos)
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