sábado, 19 de janeiro de 2013

As tomografias computadorizadas também “são controvertidas há muito tempo, devido às incertezas relacionadas à sua eficácia em detectar uma doença oculta”. (JAMA 2004; 292: 1669)

Câncer pancreático, obesidade e exercícios
Um estudo de 150.000 homens e mulheres, durante 20 anos, mostrou que obesidade e fumo aumentam o risco de desenvolver um câncer pancreático. Entretanto, o exercício regular moderado (como caminhar durante algumas horas por semana) pode reduzir o risco em 50% principalmente, nos obesos. (Michaud, Ds e outros no Jornal da Associação Médica Americana, 22.08.01)

Morrendo de câncer
Um estudo realizado pela Universidade do Sul da Califórnia,
com 1.500 casos de câncer da bexiga, mostrou que o risco de contrair a doença dobra para as mulheres que mensalmente tingem o cabelo. Ao prejudicar o sistema imunológico, as tintas também são relacionadas com artrite reumatóide.
(Daily Mail 10.10.01)


Efeito menos conhecido
Os pesquisadores do Instituto do Câncer Peter McCallum comprovaram um efeito colateral menos visível, e muitas vezes negligenciado, da quimioterapia para o câncer da mama. É a deterioração da memória e da concentração. Em alguns casos a mulher pode receber o diagnóstico errado de depressão ou demência.

O problema parece afetar principalmente a memória, a atenção, a linguagem e o pensamento. Escrevendo no jornal NCI (5 de fevereiro de 2003), o Dr. Phillips afirmou que essas descobertas são de particular importância para a mulher com câncer da mama, sem nódulo linfático axilar afetado, porque os benefícios da terapia sistêmica adjuvantes são pequenos. (Michael Woodhead, Australian Doctor, 21 de fevereiro de 2003)

A pílula aumenta o risco de câncer do colo do útero e cervical
Há muito tempo se desconfia que a pílula anticoncepcional aumenta o risco de câncer do colo do útero. Agora, pesquisadores ingleses realizaram 28 estudos com 12.000 mulheres e comprovaram a suspeita.
Quanto mais tempo a mulher toma a pílula, maior é o risco de adoecer de câncer do colo do útero. De 10.000 mulheres, adoecem 10 anualmente. O risco aumenta 10% quando a mulher toma a pílula de um a cinco anos. Se ela toma a pílula de seis a dez anos, o risco de câncer aumenta 60%%%%. Se tomar durante mais tempo ainda, aumenta120%. (The Lancet)

Um novo estudo indica que, para mulheres que tomaram a pílula durante cinco a nove anos, o risco de desenvolver câncer cervical aumenta três vezes. Para mulheres que tomaram a pílula durante dez ou mais anos, esse risco aumenta quatro vezes.

Por isso a Agencia Internacional de Pesquisa do Câncer (Lyon, França) quer que as mulheres, que estão utilizando a pílula por longo tempo, sejam incluídas em programas rotineiros de triagem para o câncer cervical.

Fracasso da mamografia na Suécia
Após dez anos de exames, a mortalidade pelo câncer de mama continua praticamente a mesma. Esse é um beneficio nulo para as 600.000 mulheres examinadas e uma preocupação inútil para aquelas 100.000 entre elas que foram atemorizadas por uma imagem erroneamente suspeita.

Importância do oxigênio
O crescimento do câncer é anaeróbico, “sem oxigênio". Ninguém consegue se curar de câncer quando este progrediu além de certos parâmetros, isto é, além do ponto sem retorno. Entretanto, podemos controlar o risco de desenvolver câncer e tomar medidas para deter ou até regredir o crescimento,
usando diversas técnicas para oxigenar os tecidos em nosso estilo de vida. (Dr. Graham, editor de diversos livros e vídeos e orientador nutricional de muitos atletas olímpicos)

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