quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Inteligência




        O Romano Marco Túlio Cícero disse por volta de 65 antes de Cristo...
        "O exercício fisico que sustenta o espírito e mantém o vigor da mente"

          

          O que ingerimos apresenta impacto real nas funções cerebrais. Isso significa dizer que os nutrientes têm, sim, o
          poder de aumentar nossa inteligência,memória, coordenação e até de nos proteger de doenças caracterizadas
          por desequilíbrios bioquímicos, como a depressão. "Não há dúvida de que os alimentos são como um composto
          farmacêutico, um remédio, que atua sobre o cérebro", afirmou à ISTOÉ Fernando Gómez-Pinilla, professor de
          neurocirurgia da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. "Podem elevar nosso potencial de raciocínio e
          aprimorar muitas outras funções"
.
   
         Em 1 quilo e 200 gramas de cérebro, o peso médio da massa encefálica de um adulto, 100 bilhões de células
         nervosas estão em atividade. Cada uma se liga a milhares de outras em mais de 100 trilhões de 
conexões.
         D
os 30 anos em diante, o cérebro perde algo em torno de 10 000 neurônios por dia. Isso mesmo – 300 000 por mês,
         3,6 milhões por ano. Mas os estudos mais recentes, feitos a partir de exames de ultimíssima geração, capazes de
         flagrar o cérebro em pleno funcionamento, trazem notícias alentadoras. Conforme a idade avança, ocorrem, sim,
         perdas de células cerebrais. Elas implicam, contudo, danos menos severos do que se imaginava. A morte de neurônios
         não explica os apagões de memória, a queda na acuidade visual e auditiva, a lentidão na tomada de decisões ou o
         comprometimento das funções motoras. Hoje, os neurocientistas têm por certo que essas perdas funcionais estão
         diretamente relacionadas às ligações entre os neurônios. À velocidade e eficiência com que as informações trafegam de
         uma célula nervosa para outra. Os
 neurônios comunicam-se entre si por intermédio de ramificações chamadas dendritos.
         Essas ramificações se estabelecem no dia-a-dia. Se as vivências são ricas e intensas, os dendritos tendem a ser mais
         longos e abundantes. Conseqüentemente, mais fortes serão as conexões entre as células nervosas. Com o avançar da
         idade, alguns dendritos se encurtam, outros morrem. É inevitável. Se essa fatalidade
reverterá em diminuição ou perda da
         capacidade cognitiva, depende da quantidade e qualidade das conexões estabelecidas durante a infância e a juventude.
         Recentemente, jogou-se uma pá de cal sobre um dos mais antigos dogmas da neurociência. O de que os neurônios
         seriam as únicas células humanas incapazes de se multiplicar. As últimas pesquisas mostram que o cérebro produz
         neurônios durante toda a vida – até na velhice. Contudo, a eficiência com que eles se conectarão uns aos outros
         depende também do tanto que o cérebro foi estimulado em anos anteriores. 
A base estabelecida até a juventude é quase
         tudo, mas não é tudo. Boas conexões neuronais podem ser feitas em qualquer época da vida. Evidentemente, depois da
         maturidade o esforço é maior, como sabe qualquer quarentão que esteja aprendendo uma nova língua. O importante é
         manter a atividade intelectual. Inclusive para preservar o que foi conquistado lá atrás.
         O cérebro estimulado com leitura, resolução de problemas matemáticos ou em tarefas prosaicas, como fazer palavras
         cruzadas, pode evitar que uma pessoa sofra de problemas típicos do envelhecimento. Uma pesquisa realizada no Hospital
         Francês de Buenos Aires, no fim da década de 80, mostra a importância da atividade intelectual para a saúde do cérebro.
         Ao analisarem dois grupos de pacientes com mais de 65 anos, os médicos verificaram que a incidência do mal de
         Alzheimer, doença degenerativa do sistema nervoso, era cinco vezes maior entre aqueles que não tinham diploma
         universitário.
  

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          Exercício Físico  X  Saúde da mente

          Além de estimular novos neurônios, o exercício tem uma conseqüência direta no cérebro: aumenta o nível de oxigênio           no órgão, deixando-o mais "plugado". "Exercícios estimulam a circulação, fundamental para o cérebro funcionar.          Adultos que caminham três vezes por semana melhoram em 15% sua capacidade de aprendizado, concentração e          raciocínio abstrato.
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           Pensamento Positivo
           Você é o que você come e também o que você pensa", diz o neurocientista Daniel Amen. "Quando temos bons 
           pensamentos, nossa mente libera substâncias químicas diferentes de quando estamos zangados. O stress do            pessimismo gera substâncias que atrapalham o fluxo sanguíneo. E tudo o que prejudica a circulação interfere no            bom  funcionamento cerebral", diz Amen. Ouvir música também faz bem. "Gera estimulação cerebral,
           principalmente 
nas áreas ligadas ao prazer", diz o psiquiatra Forlenza. "E ajuda a estimular processos
           intelectuais, como raciocínio 
e pensamento."     _________________________________________________________________________________________________

     "Fitness" cerebral.

          A memória é uma faculdade cognitiva extremamente importante porque ela  forma a base para a aprendizagem.
          A memória envolve um complexo mecanismo que abrange o arquivo e a recuperação de experiências, portanto, está
          intimamente associada à aprendizagem, que é a habilidade de mudarmos o nosso comportamento através das  
          experiências que foram armazenadas na memória; em outras palavras, a aprendizagem é a aquisição de novos  
          conhecimentos e a memória é a retenção daqueles conhecimentos aprendidos.
          Assim, aprendizagem e memória são o suporte para todo o nosso conhecimento, habilidades e planejamento futuro


        O Cérebro e uma Dieta Saudável

          O cérebro usa 20% da energia do corpo - ele requer constante oxigênio que recebe da corrente sangüínea, e usa
          aproximadamente 25% do oxigênio inalado
. A fisiologia cerebral é altamente complexa e tem o poder de influenciar  
          tudo que nós fazemos.
          Vamos ao lado conceitual:
          >> Neurônios - seus receptores captam mensagens dos neurotransmissores ( Serotonina, dopamina e norepinefrina -
               provocando alterações da química cerebral ).
          >> Neurotransmissores -
são capazes de se ligarem a neurônios receptores e criarem atividades cerebrais
               especificas.     
               O processo é complexo e a boa condição da proteína e membranas celulares baseadas em lipídios no cérebro é
               essencial para seu sucesso.
          >> Membranas celulares - mudanças ocorrem de momento a momento e são unicamente afetadas por fatores como
               emoções, dieta e o sistema imune. As menores alterações nesta membrana celular especializada podem ter
               conseqüências nas habilidades dos neurotransmissores ( produzir efeitos indesejados e causar doença).

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 As proteínas são a base para a produção dos neurotransmissores, as substâncias que fazem a comunicação
 entre 
as células nervosas. É por causa de associações como essas que eventuais deficiências na alimentação
 diária podem 
perturbar a organização estrutural e bioquímica do cérebro. Essas informações significam que, a
 exemplo do resto do corpo, o cérebro também depende da comida para operar plenamente.         O excesso ou a falta de  neurotransmissores pode resultar em "condições mentais" como depressão, ansiedade
 ou hiperatividade e podem contribuir para doenças do cérebro (Alzheimer e o mal de Parkinson).


Provocando aumento na severa deterioração cognitiva da memóriaUm estilo de vida deficiente, bem como dieta, stress, fumaça e poluentes ambientais, tudo isso danifica as células
frágeis do cérebro. O consumo de álcool e muitos medicamentos podem causar severa perda de memória. Cada
vez mais crianças estão mostrando dificuldades comportamentais e de aprendizagem relacionadas à exposições
por poluentes e tais dificuldades persistem na vida adulta.

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Perda da MemóriaA vida sedentária com excesso de preocupações e insatisfações, bem como uma dieta deficiente, favorece a
perda de memória.
A perda de memória pode estar associada a determinadas doenças neurológicas, a distúrbios psicológicos, a problemas
metabólicos e também a certas intoxicações.
A forma mais freqüente de perda de memória é conhecida popularmente como "esclerose" ou demência.A demência mais comum é a doença de Alzheimer que se caracteriza por acentuada perda de memória acompanhada
de graves manifestações psicológicas como por exemplo a alienação.
Estados psicológicos alterados como o estresse, a ansiedade e a depressão podem também alterar a memória.A falta de vitamina B1 (tiamina) e o alcoolismo levam a perda da memória para fatos recentes e com freqüência estão
associados a problemas de marcha e de confusão mental.
Doenças da tireóide, como o hipotireoidismo, se acompanham de comprometimento da memória.O uso de medicação tranqüilizante ("calmantes") por tempo prolongado provoca a diminuição da memória e favorece
também a depressão, o que leva a uma situação que pode se confundir com a demência.

Os principais neurotransmissores, envolvidos com os processos da memória são: glutamato, GABA
(ácido gama amino-butírico), dopamina, serotonina, noradrenalina e a acetilcolina. Os peptídeos (proteínas) são
moléculas maiores e também participam do funcionamento mnêmico.

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Ler temas novos e interessantes tem o efeito de um exercício para a memória
Treinar a memória equivale a treinar os músculos do corpo - é preciso usá-la ou ela atrofia. Há duas boas maneiras para
fazer isso: a primeira é a leitura, porque, no instante em que se lê algo, ativam-se as memórias visual, auditiva, verbal e
lingüística. "A qualidade do que se lê importa mais que a quantidade, porque gostar do assunto gera interesse", diz o
médico e pesquisador Iván Izquierdo, diretor do Centro de Memória da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande
do Sul. A memória sofre influência do humor e da atenção, despertada quando existe interesse em determinado
assunto ou trabalho - o desinteresse, ao contrário, é uma espécie de "sedativo", que faz a pessoa memorizar mal.
A outra forma de deixar a memória viva é o convívio com familiares e amigos, com quem se podem trocar idéias e experiências.
"Palavras cruzadas são inferiores à leitura, mas também ajudam. Da mesma forma que ouvir uma
música e tentar lembrar a letra ou visitar uma cidade para onde já se viajou e relembrar os pontos mais importantes",
afirma Izquierdo.

É preciso corrigir o estilo de vida para manter a memória funcionando bem. "Uma pessoa de 40 anos só sofre de
esquecimento se viver estressada e tiver um suprimento de informações acima do que é capaz de processar. Não
dá para esperar o mesmo nível de retenção de informação quando se lê um e-mail enquanto ä se conversa ao telefone
e é interrompido pela secretária. É preciso dar tempo para o cérebro", explica o psiquiatra Orestes Forlenza, da USP.

Segundo Barry Gordon, professor da Johns Hopkins Medical Institution, a memória "comum" focaliza coisas específicas,
 requer grande quantidade de energia mental e tem capacidade limitada, deteriorando-se com a idade. Já a "inteligente"
é um processo que conecta pedaços de memória e conhecimentos a fim de gerar novas idéias. É a que ajuda a tomar
decisões diárias, aquela "luz" que se acende quando se encontra a solução de um problema. Por exemplo: a comum
esquece do aniversário da mulher; a inteligente lembra o que poderia ser um presente especial para ela. A comum
esquece o nome de um conhecido encontrado na rua; a inteligente lembra o nome da mulher dele e onde ele trabalha,
pistas que acabam levando ao nome da pessoa.
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MUSCULAÇÃO FORTALECE O CÉREBRO

Ter um corpo com músculos definidos é sinal de inteligência. Pesquisas americanas indicam que os exercícios de força
associados a treinamento aeróbio ativam os neurônios e retardam o envelhecimento do cérebro - de acordo com estudos,
a prática de exercícios aumenta a oxigenação no cérebro, segundo dados do III Congresso Brasileiro de Nutrição Esportiva
Funcional e IV Congresso Internacional de Nutrição Clínica Funcional.
Um dos motivos é que a atividade física estimula genes que regulam o órgão. Este é apenas um dos benefícios da malhação.
Segundo o pesquisador Michael Colgan, do American College of Sports Medicine e da British Society for Nutritional Medicine,
o esforço produz novas mitocôndrias, organela responsável pela produção de energia.
Para fabricar mais mitocôndrias, o cérebro acaba estimulando a formação de neurônios, a neurogênese. — Antes se dizia
que isso era impossível, que as pessoas nasciam com certo número de neurônios e eles morreriam com os anos. Hoje
sabemos que o cérebro cria novas células o tempo todo — diz Colgan, autor de livros sobre o tema, como “Save your brain”
(Salve o seu cérebro), ainda não lançado no Brasil.
É por essa razão que o foco da pesquisa em atividade física tem sido quais genes ela regula e como eles afetam a
expressão de DNA, a síntese de RNA, entre outras reações. — Não se trata apenas de oxigenar o cérebro, mas como os
exercícios afetam a base de nosso código genético e a sua expressão — afirma Colgan. Malhação, portanto, é um dos
melhores combustíveis para os neurônios.

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A chave da força de vontade

Cientistas descobrem que a capacidade de superar obstáculos também depende da quantidade de açúcar no sangueVocê já se recriminou por ter voltado atrás na decisão de fumar depois de meses de heróica abstinência ou por não ter
conseguido levar adiante a decisão de dar um basta ao hábito de comer duas sobremesas? A novidade é que você não
está sozinho. A dificuldade de concretizar mudanças que dependam da força de vontade é um problema tão comum que
começou a chamar a atenção da ciência. O que os primeiros estudos começam a revelar é que as falhas na capacidade
 de persistir nos propósitos vão além dos mecanismos psicológicos e podem envolver delicadas reações bioquímicas
.
O psicólogo americano Roy Baumeister e seu colega Matt Gailliot, da Universidade de Amsterdã, descobriram que o poder
de superar obstáculos e tentações está relacionado à quantidade de açúcar (ou glicose) circulante no sangue.
Suas pesquisas revelaram que a necessidade de usar a força de vontade aciona esquemas biológicos que levam o
 organismo a solicitar mais “combustível” do que atividades como concentrar- se em algo. Esse combustível é a glicose,
que fornece energia para o corpo.
 “Exercer a força de vontade é a atividade psicológica que mais consome glicose.
Quando está em níveis baixos, esse poder fica de tal maneira alterado que as pessoas preferem fazer menos
esforços para manter decisões”
, explicou à ISTOÉ o holandês Gailliot.
As conclusões foram obtidas após um estudo feito com voluntários. Na primeira etapa, os cientistas exibiram um vídeo e
 pediram a parte deles que suprimissem sorrisos e outras reações faciais. Depois, mediram os níveis de glicose de cada um.
Eles tinham caído entre os que haviam exercido o autocontrole para reprimir suas reações. Na fase seguinte, os voluntários
 tiveram de identificar a cor ou o sentido de palavras escritas com tintas de cores diferentes. Houve mais falhas na força de
vontade no grupo que mostrava níveis de glicose mais baixos.
Depois da verificação, um grupo tomou limonada com açúcar (a substância faz subir rapidamente as taxas de glicose) e o
outro usou adoçante (que não move os ponteiros da reserva de combustível). “Quem tomou açúcar teve performance melhor.
O motivo pode ser a reposição dos teores de glicose”, acredita Baumeister. A informação é importante para pessoas que
lidam com a força de vontade e a necessidade de autocontrole, como treinadores, professores e pais.

A força de vontade é como um músculo. Fica temporariamente pior depois de ser muito solicitada,
mas torna-se
melhor com o uso regular”, explica o pesquisador Gailliot. “No futuro, os terapeutas deverão considerar
também o metabolismo na abordagem da força de vontade”, diz.
Outra cientista envolvida no estudo, Kathleen Vohs, da
Universidade de Minnesota (EUA), acredita que dar risada, acessar memórias carregadas de boas emoções e ter pensamentos
positivos também contribui para fortificar a força de vontade. Para ela, o segredo é recorrer a valores mais duradouros e
estabelecer metas para refrear o impulso de atender à satisfação imediata. E, claro, lembrar de se imaginar esplêndida em um
biquíni dali a seis meses quando estiver com água na boca diante de um pedaço de bolo de chocolate.

__________________________________________________________________________________A GLICOSEA interação cerebral começa pela oferta na medida certa de seu combustível, a glicose, obtida a partir da alimentação.
Sem esse açúcar, os neurônios simplesmente não funcionam. Falta energia. Mas a melhor maneira de garantir um bom
aporte é ingerir os chamados carboidratos complexos, presentes em alimentos integrais (pães, arroz, massas, cereais).
Eles são aproveitados pelo organismo de forma mais lenta do que os refinados, o que impede a ocorrência de picos de
concentração da substância no sangue. Trata-se de um efeito muito adequado.
O excesso de glicose na circulação sanguínea - seja ele causado por picos, seja pela ingestão exagerada de
comida - está associado à baixa performance mental
, como acaba de provar um trabalho realizado na Wake Forest
 University Baptist Medical Center, publicado no jornal científico Diabetes Care. Ao analisar o desempenho da memória,
coordenação psicomotora e performance cognitiva de cerca de três mil adultos com mais de 55 anos, os cientistas
constataram que quanto maior o nível médio de glicose no sangue, pior o rendimento. Essa é uma das razões pelas
quais reduzir a quantidade do que se come - consequentemente diminuindo o acúmulo de glicose na circulação sanguínea -
 faz com que cérebro funcione melhor, como mostrou a alemã Agnes.
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  Seus níveis cerebrais de Felicidade dependem da ingestão de alimentos ricos
      em triptofano (aminoácido precursor da serotonina) e de carboidratos.


O triptofano, uma vez no cérebro, aumenta a produção do neurotransmissor serotonina. Já os carboidratos levam ao aumento
do hormônio insulina, o que auxilia na eliminação de aminoácidos circulantes no sangue e abre caminho para
a entrada de maior quantidade de triptofano no cérebro.


Quando comemos açúcar, o nível de glicose no sangue aumenta rapidamente e, com isso, o pâncreas produz mais hormônio
insulina do que o normal. Em excesso, a insulina acaba retirando mais açúcar do sangue do que deveria - provocando assim,
hipoglicemia, que reduz a tolerância do organismo aos fatores que geram estresse.
Uma alimentação pobre em nutrientes e cheia de açúcar, a longo prazo, tende a deixar a pessoa deprimida e cansada, pois o
organismo se desgasta para metabolizar os alimentos e não tem a reposição dos nutrientes, que são o seu combustível.

Vitamina B6
Ela é integrante de uma enzima importante, que participa da produção dos neurotransmissores norepinefrina e
serotonina e,conseqüentemente, ajuda a melhorar o humor. E
ncontrada em boas doses nos cereais integrais, na
semente de gergelim, na banana e no atum. 

O Selênio Pesquisas recentes, como as realizadas pela Universidade de Otago, na Nova Zelândia, comprovam que pessoas com
carência desse mineral são mais depressivas, irritadas e ansiosas.
Fontes: castanha-do-pará, outras castanhas, nozes, amêndoas, trigo integral e peixes.
A castanha-do-pará  fornece 100 microgramas de selênio. A recomendação diária é de 55 por dia.

Folato ou ácido fólico É uma potente vitamina antidepressiva. São encontrados no espinafre, feijão branco, laranja, aspargo, maçã e soja.
Sua deficiência tem sido associada à
 sintomas de depressão,confusão mental, cansaço e agressividade
Alface: o talo contém lactucina, uma substância de ação calmante. É rica em folato,. Um estudo da Universidade
Harvard indicou que a salada de alface consumida diariamente diminuiria a agressividade.
Grão-de-bico: a leguminosa é cheia do aminoácido triptofano, uma maravilha para a produção de serotonina, que traz
sensações agradáveis, como felicidade e bem-estar.

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 Ácido graxo faz cérebro evoluir 3 anos, diz estudo( anabolizantes cerebrais)

 Cientistas britânicos descobriram que quatro crianças que tomaram um suplemento de ácido graxo durante um    
 experimento tiveram um desenvolvimento cerebral de três anos em apenas três meses.

     Três meninos e uma menina, todos acima do peso ideal e com idades entre 8 e 13 anos, participaram do
     experimento do Imperial College, de Londres, em que os cientistas procuraram avaliar os efeitos da junk food em
     cérebros jovens.
     Foi pedido às crianças para que fossem mais ativas e reduzissem o consumo de comidas pouco saudáveis e
     bebidas com gás. Ao mesmo tempo, elas receberam dois comprimidos diários do suplemento VegEPA, que contém
     ácido graxo ômega-3.
     Testes realizados depois de três meses mostraram que as crianças tiveram um aumento na habilidade de leitura,
     sua caligrafia ficou mais clara e mais precisa e elas mostraram mais concentração nas aulas. 
Embora as crianças    
     tenham sido incentivadas a mudar sua dieta, não houve sinais de que elas tenham seguido a orientação à risca,
     sugerindo que a melhoria no seu desempenho escolar foi resultado do uso do suplemento alimentar de ômega-3.
     
Segundo Basant Puri, pesquisador do Imperial College, exames de mapeamento do cérebro mostraram um aumento
     no cérebro das crianças de uma substância química conhecida como N-acetilaspartato (NAA), ligada ao
     desenvolvimento do órgão. 
"Em três meses, você espera ver um pequeno crescimento (da concentração) do NAA",
     disse Puri, que liderou o estudo. "Mas nós vimos um crescimento que seria visto normalmente em três anos.
     " 
Foram os meninos que participaram do experimento que demonstraram mais as mudanças positivas. Os ácidos
     graxo 
ômega-3 são encontrados em peixes gordurosos, como o salmão, ou em sementes como a de abóbora e
     nozes.
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AMINOÁCIDOS

Eles são essenciais para produzir neurotransmissores no cérebro e baixos níveis de aminoácidos na ingestão 
pode causar fadiga e perda da concentração. Suplementá-los seria importante para vegetarianos ou em dietas para emagrecimento. Os aminoácidos podem atuar diretamente na neurotransmissão ou como precursores de neurotransmissores e neurohôrmonios.

Atuam na neurotransmissão
Precursore
L- Glutamato (excitatório)
L- Triptofano (Serotonina, Melatonina)
L-Aspartato (excitatório)
L-Histidina (Histamina)
L-Alanina (inibitório)
L-Cisteína (Ácido cisteico)
L-Taurina (inibitório)
L- Tirosina (Dopamina, Nor-adrenalina, Adrenalina)
L-Glicina (inibitório)
L-Glutamina (Gaba, L-glutamato)
Gaba (inibitório)


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40 Anos
Segundo um estudo cientifico, a mielina, a proteção das células nervosas do cérebro começa a deteriorar-se a
partir dos quarenta anos de idade, levando a um gradual abrandamento das capacidades motoras. Já se sabia
 que a velocidade com que reagíamos a um dado acontecimento – por exemplo, a velocidade com que adiantávamos
o pé para evitar um rotundo tombo no chão – estava condicionada pela rapidez com que as células cerebrais
 emitiam esse comando. Assim se explica porque não há atletas de alta competição depois do 40… O estudo
contudo, não conclui só por mas noticias… Admite também que os indivíduos que se mantêm física e mentalmente
 ativas, exercitando assim o seu cérebro conseguem manter os cérebros mais ativos e em melhores condições.
Outros factores para aplacar esta implacável marcha do tempo, são o controlo da hipertensão, do colesterol e da
diabetes. Sem estes factores, a reparação natural da mielina pode conseguir repor os danos e reduzir a perda de
 rapidez cerebral. Especialmente se for ajudada por baixos níveis de hormonas de stress e altos níveis de ácidos
 gordos Omega 3, afirma o Dr. George Bartzokis cuja equipa realizou este estudo na Universidade da Califórnia.

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O cérebro

O cérebro é um sistema ultra-organizado e supercomplexo. Existem milhares de interconexões entre as diferentes regiões,
a maioria ainda desconhecida pelos cientistas. Este esquema acima ilustra uma versão simplificada dessas conexões

1- Córtex pré-frontal
Comanda a capacidade da raciocinar, de resolver problemas e determina as respostas do comportamento do indivíduo ao
 estímulo recebido. Esta área é uma das últimas a amadurecer na adolescência. Talvez seja a razão por que o jovem toma
decisões rapidamente, sem pensar nas conseqüências. É aqui também que os neurônios envolvidos em algumas atividades
que exigem concentração, como fazer palavras cruzadas, são estimulados

2- Lóbulo frontal
Região onde estão armazenadas informações que permitem o discernimento social e a capacidade de prever as conseqüências
de uma atitude. Quando a pessoa toma um drinque, o álcool atinge o lóbulo frontal, levando-a a sentir-se mais alegre e relaxada

3- Córtex motor primário
Principal região do cérebro, responsável por movimentos como andar, correr. Os neurônios dessa área estão diretamente
conectados com o cerebelo, que auxilia no "ajuste fino" do exercício. Durante qualquer atividade, diversos hormônios e
substâncias são produzidos e liberados na corrente sanguínea, atingindo outras regiões do cérebro

4- Lóbulo parietal
É a região do cérebro que processa as reações somato-sensoriais. É ativado quando o indivíduo ouve uma música
(audição) ou lê um livro (memorização)

5- Sistema límbico
Regula a sede, o impulso sexual, a fome. Este sistema emocional é ativado quando, por exemplo, um executivo tem de decidir
 onde aplicar o dinheiro de sua empresa. É aquilo que se convencionou chamar de "ouvir as emoções". Esta área é acionada
 quando se faz algo que dê prazer - tanto comer como ingerir drogas

6- Lóbulo occipital
Onde se processam basicamente os estímulos visuais captados pelos olhos, que interpretam informações por meio de
comparações, seleção e integração. Está ligado também à memória visual, quando se lê um livro

7- Lóbulo temporal
Agrega principalmente os estímulos auditivos - como quando se ouvem as sonatas de Mozart, por exemplo

8- Amígdala
É a área da expressão das emoções, como a tristeza e o medo. Aciona-se a amígdala quando se treme de medo ao ver um
assalto. É como se tivesse sido disparado um alarme dentro do cérebro. Todo o organismo fica em estado de alerta

9- Hipocampo
É a conhecida "região da memória", de curto e médio prazo - torna o indivíduo capaz de se lembrar, por exemplo, do que
vestiu ontem. O sono REM, fase em que acontecem os sonhos, estimula o hipocampo. Quando a pessoa dorme,
surgem fragmentos dessa memória. A memória de trabalho está ligada a esta região, onde também ocorre o
aprendizado de novas informações

10- Cerebelo
É aqui que acontece o aprendizado da música, das operações matemáticas e a coordenação motora fina. O cerebelo
comanda o equilíbrio e a musculatura de todo o corpo. Um distúrbio aqui pode gerar paralisia das cordas vocais, de
braços e pernas. Fazer tricô, por exemplo, envolve o córtex motor, mas é uma tarefa impossível sem o precioso auxílio
do cerebelo - de onde saem os "comandos" para digitar ou tocar violão

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Vida Saudável
(estimulando o bom funcionamento da memória )
Uma boa nutrição nos ajuda a alcançar o máximo do nosso potencial em termos de Q.I.
A razão para a existência dessa relação tão forte reside na própria constituição do cérebro. Cerca de dois terços do órgão,
por exemplo, têm estruturas que levam gorduras em sua composição. Uma delas é a mielina - membrana que recobre a
extremidade de determinados neurônios e que é composta por 70% de gordura. Os outros 30% são proteínas. A questão é
que, embora muitas das substâncias envolvidas no processo de criação ou no funcionamento cerebral sejam fabricadas pelo
 próprio organismo, boa parte também é fornecida por meio de alimentos. Uma das melhores fontes do ácido oleico, um dos
 compostos presentes na mielina, são o azeite de oliva e o abacate. A colina, existente na gema de ovo, é ingrediente
 fundamental para a neurogênese, o nascimento de novos neurônios.


>> Bom sono, tudo isso ajuda a regenerar e revigorar nosso estado mental, em suma a forma que nós comemos pode não
somente nos ajudar a sermos mais inteligentes, alertas e com sucesso em nossas atividades mentais, mas também mais
equilibrados em nossas emoções e comportamento. A insônia leva a um estado de fadiga crônica e prejudica a habilidade
de concentrar-se e armazenar informações.
>> Beba pouco alcool, dê preferencial ao vinho.( O álcool diminui a função cerebral )>> Exercícios físicos ( minimo de 30 minutos por dia - caminhada leve ou moderada)>> Exercícios como leitura, palavras cruzadas, sudoku, desafio de lógica>> Bega Água - a água ajuda a manter bem funcionante os sistemas da memória, especialmente em pessoas mais velhas.A falta de água no corpo tem um efeito direto e profundo sobre a memória; a desidratação pode levar a confusão e outros
problemas do pensamento.
>> A cafeína pode melhorar o alerta mental, mas limite seu uso para prevenir adição, ela pode deixar você com sintomas
de retiradas desprazerosos tais como estresse, ansiedade e irritabilidade, e pode ser danosa para a saúde em geral
>> Gema de ovo: contém colina, precursor do neurotransmissor acetilcolina, que pode melhorar a memória. Sua deficiência
está associada à doença de Alzheimer.
>> Peixes: principalmente os de água fria(salmão, anchova, sardinha, atum, arenque), são fontes de ácidos graxos e
ômega 3, poderosos antioxidantes.
>> Frutas e vegetais amarelos : mamão, manga, pêssego, cenoura, abóbora. São alimentos fontes de betacaroteno,
 antioxidante que combate o envelhecimento celular.
>> Frutas vermelhas : morango, cereja, franboesa, amora, pitanga, melancia e tomate, também possuem pigmentos
antioxidantes que combatem os radicais livres e ajudam a memória.

>> Um estudo recente da Universidade de Kentucky, nos EUA, comprovou que o tomate é fonte de ácido ferúlico, que
 preserva os neurônios da degeneração provocada pelo stress oxidativo, protegendo contra o Alzheimer, o Parkinson
 e a demência senil.

>> Oleaginosas : castanhas, nozes, amêndoas, avelâs, amendoim. Ricas em vitamina E e selênio, também são fontes
 de antioxidantes.
>> As proteínas são a base para a produção dos neurotransmissores, as substâncias que fazem a comunicação entre as
células nervosas. "É por causa de associações como essas que eventuais deficiências na alimentação diária podem
perturbar a organização estrutural e bioquímica do cérebro"
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Suplementação para o cérebro 1
Uma dieta saudável que atende as necessidades especificas do cérebro pode ajudar nossos neurônios a alcançar um equilíbrio
químico satisfatório. O cérebro depende do fígado e trato gastrointestinal saudáveis para usar bem o alimento, para absorver
nutrientes apropriadamente e liberá-los ao cérebro, para remover toxinas e manter a atividade apropriada do sistema imune.
As células nervosas são amplamente compostas de lipídios e por isso os tipos corretos de gordura na dieta são um dos elementos
críticos mais importantes na criação e manutenção da saúde cerebral. O Córtex pré-frontal exibe também um papel importante na
resolução de problemas e planejamento do comportamento

>>>Omega 3 ( ácido lipídio que promove a saúde cardíaca )
Fontes: Peixes de água doce( Salmão, anchovas, sardinhas e outros peixes - como matrinxã // Piraputanga // Piracanjuba -
comer a cabeças de peixes 3x por semana).

>>>DHA ( ácido graxos Omega 3) é primariamente um ácido graxo estrutural na matéria cinzenta do cérebro que promove
comunicação entre as células nervosas por permitir sinapses para mantê-las leves e funcionais. Por ajudar a construir as
bainhas de mielina ao redor das fibras nervosas, o DHA facilita a neurotransmissão química.Ele ajuda o cérebro a monitorar o
humor bem como a memória.

Sinapse - são os pontos de contato entre as células nervosas por meio dos quais são transmitidas as informações de um
neurônio a outro. Esse processo é fundamental, por exemplo, para a consolidação da memória e da inteligência. A questão
é que 30% da gordura presente nas membranas desta área é formada por moléculas de DHA, um tipo de ácido ômega-3.
"Porém, o cérebro não consegue fabricar a substância na concentração necessária", explica o cientista Fernando Gómez- Pinilla.
"Então, é preciso suprir o que falta por meio da dieta." De fato, há várias indicações de que, quando o consumo de ômega 3 por
meio da comida ou de suplementos atende à demanda cerebral, as sinapses ocorrem mais facilmente.


>>>Vitaminas do Complexo B (promovem a produção dos neurotransmissores) trabalham em conjunto para promover o sistema
imune e o cérebro saudável por proteger tecidos nervosos contra a oxidação, aumento da memória e por isolar as células nervosas.
Fontes: Carne, pasta de grãos, arroz, germe de trigo,  feijão e castanha.

Em razão do cérebro ser feito amplamente de ácido graxos, ele é suscetível dano por oxidação causado pelos radicais livres,
moléculas altamente reativas que atacam e danificam as membranas celulares, proteínas e mesmo o código genético, e assim
trazendo também envelhecimento e doenças.
Antioxidantes são nutrientes que combatem e neutraliza os radicais livres. As armas primarias desta luta são as vitaminas C e
E, carotenoide e o selênio mineral.

Alimentos abaixo são fontes ricas de antioxidantes:
Carotenoides são encontrados na laranja e vegetais folhosos tais como cenoura, batata doce, couve e espinafre.
Vitamina C é encontrada nas frutas cítricas e vegetais como brócolis e pimenta.
Vitamina E é encontrada em sementes e castanhas, bem como o feijão e óleos vegetais
Selênio está presente em frutos do mar, grãos e castanhas do Pará.
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Suplementação para o cérebro 2
O café da manhã é a mais importante refeição do dia. Comece o dia com uma refeição que é baixa em gordura, alta em proteína
(carne)
e baixa em carboidratos e açúcar. Isso ajudará você a alcançar a performance do pico mental durante o dia.
>> coma em 1º lugar - proteina
>> coma em 2º lugar - carboidratos
O ideal é ter o aminoacidos L-Tirosina encontrados em alimentos ricos em proteínas que alcançam primeiro o cérebro, seguido pelo
L- triptofano e aminoácidos cujos efeitos relaxantes são fortalecidos pelos carboidratos.

Estimulante cerebral - funções cerebrais através do aumento da síntese dos neurotransmissores catecolaminas, norepinefrina e
dopamina.

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Suplementação para o cérebro 3 ( ALTO NIVEL DE PROCESSAMENTO MENTAL ) 
A forma para construir um fundamento para um cérebro saudável é com uma dieta saudável e uma suplementação.
>> Fosfatidilserina - substância fosfolipidica que é um grande construtor das membranas cerebrais prove energia e
atividade elétrica
  através de todo o cérebro. (
conseguido a partir da lecitina de soja)
Fosfatidilserina é um fosfolipídeo essencial para a saúde cerebral porque promove a utilização de glicose pelo cérebro.
A glicose é o principal combustível do nosso sistema nervoso, quase 20% da glicose no nosso corpo é utilizado apenas pelo
cérebro
.
Fosfatidilserina também aumenta os níveis de acetilcolina.

Assim a suplementação com a mesma provoca/permite/aumenta/estimula: >> a melhora da memória,>> aumenta a  capacidade mental, cognitivo, bem como a capacidade de concentração. >>  diminuição da concentração de cortisol, diminuindo o estresse e produção de radicais livres no cérebro, prevenindo o
catabolismo muscular e acelerando a recuperação do musculo(atenua a resposta do cortisol ao exercício).
>> total apoio a recuperação mais rápida do músculo. Fosfatidilserina é responsável pela diminuição da secreção do
hormônio ACTH(adrenocorticotrofina) após o exercício, o que leva à diminuição da secreção de cortisol - um hormônio do
stress / catabólica, que se eleva em resposta ao exercício - o que acelera destruição das células musculares. Ajuda atletas
na adaptação ao stress do exercício, uma vez que tem um papel fundamental na reparação das membranas de células vitais,
destruídas durante o treinamento intenso. 
>> pode reduzir o risco de demência e déficit cognitivo em idosos >> aumenta o metabolismo das células cerebrais, melhora a memória, concentração, capacidade de aprendizagem e tomar
decisões ( Os tecidos cerebrais são especialmente ricos em fosfatidilserina, à medida que envelhecemos diminui a quantidade
de fosfolipídio presente nas células);
>> ajuda a manter a integridade das membranas celulares e a manter a plasticidade sináptica>> permite uma melhor entrada de nutrientes e a saída dos produtos residuais das células e a melhor comunicação entre eles,
facilitando a condução dos impulsos nervosos e a libertação dos neurotransmissores. 
>> estimula a liberação de vários neurotransmissores como a acetilcolina e a dopamina;>> Melhora o transporte de iões e aumenta o número de locais receptores de certos neurotransmissores no cérebro. 
É muito mais abundante no cérebro do que qualquer outro órgão através da barreira hematoencefálica e atingem o cérebro em
poucos minutos de ser absorvida. Este fosfolipídio é um componente chave das membranas celulares no cérebro e, portanto, a
investigação clínica tem focado a atenção na função mental e memória, especialmente em pessoas mais velhas, a capacidade de
orientação e humor, e inverter de alguns sintomas relacionados à diminuição da memória causada pelo envelhecimento. 

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DOSES DIARIAS 
PARA A INTELIGÊNCIA >>> Fosfatidilserina   100 mg /dia + Colina 100 mg / dia + Inositol 50 mg /dia 
Colina e inositol tem uma ação muito semelhante das vitaminas do complexo B
A colina é encontrada na maioria dos tecidos e é necessária para a transmissão sináptica, o inositol atua sinergicamente com a
colina para o reforço da fórmula (otimização da fórmula).
Modo de fazer - Tomar 1 cápsula, 1 a 3 vezes ao dia com uma refeição. 

Colina é um precursor da acetilcolina, o qual transmite impulsos elétricos no cérebro. A dose sugerida é de 3 gramas de colina
quatro vezes ao dia (12 gramas por dia) em associação com a lecitina e vitamina B5, um vez que esta última auxilia na conversão à
acetilcolina. A colina pode causar um odor de peixe, que pode ser evitado pela ingestão de iogurte. Em altas doses pode causar
diarréia.
Lecitina, assim como a colina é um precursor da acetilcolina e tem sido demonstrado que a associação desta com a colina e a
vitamina B5 melhora o desempenho cerebral, mesmo nos indivíduos normais. A dose de lecitina pode ser ligeiramente superior a
12 gramas por dia em duas tomadas.

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>>> Fosfatidil-Colina - Converte prontamente para acetilcolina, o neurotransmissor da memória no cérebro.
Auxilia na preservação da integridade dos neurônios do cérebro, sendo essencial para a manutenção das membranas celulares,
especialmente as das células cerebrais. Melhora a memória, o sono, os processos de aprendizagem e fixação do aprendido.
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>>> Acetil-L-Carnitina (50mg)- Exibe um papel critico na produção de energia em cada célula do corpo. Aumenta a
oxigenação dos
  tecidos e derivada do processo de queima de gorduras. Os triglicerídeos do organismo são convertidos, por
ação química interna, em ácidos gordurosos (ácidos graxos) e liberados na corrente sangüínea juntamente com ação do
aminoácido L-Carnitina, onde serão oxidados. É importantíssimo para a memória e para o sono. Age sobre a atenção, concentração
e a inteligência lógica.É essencial para converter ácidos graxos em energia metabólica, capaz de atravessar prontamente a barreira
hematoencefalica onde ela promove a síntese de acetilcolina.

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>>> Coenzima Q-10 (30 mg)- é uma substância que também diminui com o avançar da idade, especialmente nos
tecidos do fígado e do coração, participando, assim, do envelhecimentos desses órgão, em especial.

Melhora os sinais e sintomas da Insuficiência Cardíaca, como:
>>dispnéia (falta de ar);
>>palpitações;
>>pernas inchadas;
>>diminui a Asma Cardíaca;
>>diminui o edema pulmonar e a necessidade de hospitalizações constantes.

Age também na :
>>Insuficiência Coronariana, melhorando o prognóstico a longo prazo após a ocorrência de um Infarto do Miocárdio.
>>Previne a formação de placas de colesterol nas artérias e diminui a viscosidade sangüínea ( o sangue fica mais fluído).
>> Na Hipertensão Arterial, observa-se uma redução após 4 a 12 semanas de tratamento.
>> Nas arritmias cardíacas (Arritmias Ventriculares).
>> No prolapso da válvula mitral.
>> Doenças Imunológicas, pois aumenta a relação de linfócitos CD4/CD8 em portadores de HIV e doenças consumptivas.
Diminui a incidência de infecções oportunistas;
>> Melhora o transporte de oxigênio aos tecidos em portadores de doenças pulmonares obstrutivas.
>> Tem uma boa atividade em algumas formas de Distrofias Musculares.
>> No Diabetes Mellitus sua ação é excelente, pois diminui os níveis de glicose no sangue (importante para os Diabéticos).
>> Tem sido utilizada também nas Doenças Periodontais, pois aumenta o ritmo de cura do tecido da gengiva, melhora o edema,
o sangramento e a dor.

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>>> Ácido Alpha Lipóico
(100 mg) - aumenta o fluxo sanguíneo para os nervos e melhora a condução dos impulsos nervosos.
É uma coenzima antioxidante muito eficaz, pois além de combater os radicais livres, ele regenera os tecidos lesados. Alguns
denominam o Ácido Lipóico de "antioxidante universal" devido a sua capacidade de combater os radicais livres tanto em locais
gordurosos como locais baseados em água, tais como a pele e os músculos, pois o mesmo é solúvel tanto na água quanto na
gordura.
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>>> Acetil L-Glutamina (25 gramas) - usada como fonte de energia pelo cérebro e é convertida em ácido glutâmico.
Essencial para a função do cérebro e GABA, um importante neurotransmissor.

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>>> Hiperzina A (Derivada da planta chiba Clube Moss (Huperia serrata)) (100 mcg)- funciona como um inibidor da
colinesterase que previne a quebra da acetilcolina.Trata-se de um inibidor natural da acetilcolinesterasa (AChE). AChE é o
enzima que destrói a acetilcolina na sinapse antes que possa ser usada de uma forma efetiva para comunicar seus pensamentos,
seus sentimentos e suas recordações.

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>>> Vinpocetina (periwinkle)(5 mg) - aumenta o metabolismo do cérebro por aumentar o fluxo sanguíneo aumenta a
taxa na qual as células nervosas produzem ATP (energia) e aumenta a velocidade do uso da glicose e oxigênio no cérebro.

A vinpocetina é composta por um alcalóide (vincamina) extraído da Vinca minor. Este fitoterápico é um poderoso agente
estimulante da memória.
Promove o aumento do metabolismo cerebral por implementar a utilização da glicose e
do oxigênio pelos tecidos cerebrais
. Eleva a tolerância à hipóxia e aumenta o turnover da norepinefrina e da serotonina.
Tem importante ação no sistema da microcirculação cerebral por inibir a captação da adenosina dos eritrócitos e a
agregação plaquetária.

Dosagem: 20 a 30 mg 2 vezes/dia.
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>>>
Ginko biloba - 120 mg **  (Ginkgo Biloba) (leaf) (Padronizado - contendo 24% Ginkgo Flavone Glycosides, 28.8 mg)
erva que aumenta o fluxo sanguineo em vasos cerebrais e oxigênio ao cérebro. Efeitos sobre o senso crítico e o estado de
alerta.
O ginkgo é também um antioxidante e ajuda o cérebro a produzir seu próprio combustível, o ATP.A dose sugerida é de 80 a 160 mg de extrato de ginkgo que contenha 24% de ingredientes ativos em flavonóides. Os efeitos
apresentam-se após duas ou três semanas de uso contínuo, mas às vezes, pode durar até dois meses.

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>>> 
SAME
 (S-adenosil metionina) – o SAME é um produto natural proveniente da reação bioquímica entre a metionina e 
o ATP, catalizada pela metionina S adenosiltransferase. No fígado metade da metionina corporal é convertida em SAME, cuja ação principal é fornecer radical metila para síntese de neurotransmissores, melatonina ADN, proteínas e, foslípides
 inclusive a fosfatidilcolina.
Distúrbios envolvidos nos processos bioquímicos de metilação são responsáveis por depressão, demência, mielopatia e
neuropatia periféricas, além de outras desordens neurológicas.
O SAME é o fornecedor do grupamento metila para a enzima acetiladora que converte a serotonina em melatonina. Esta
reação obedece o ritmo circadiano, onde ocorre síntese de SAME durante o dia e Melatonina à noite. A síntese diária do SAME
está na dependência do ácido fólico e da vitamina B12.
Por transsulfuração o SAME é metabolisado à cisteína, taurina e glutation, e com a arginina catalizam a síntese de polianinas essenciais para o crescimento e diferenciação das células neurais, como: espermina, espermidina e putrescina.A síntese diária do SAME (S-adenosil metionina) substância importantíssima na regeneração e prevenção ao envelhecimento do SNC está na dependência do ácido fólico e da vitamina B12.
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>>> A fenilalanina É o aminoácido mais comum relacionado ao SNC. Ajuda a combater o stress e pode, também melhorar o humor e
aumentar o estado de alerta. Administrado diariamente em doses de 1000 a 1500 mg, seguido de 50 mg de
 vitamina B5 e 500 mg de vitamina C. Recomenda-se ingerir com o estômago vazio, porque compete com proteínas para atravessar a
barreira hemato-encefálica. Não administrar juntamente com inibidores da MAO como o Deprenyl (selegilina) e com o triptofano.
A fenilalanina é um aminoácido essencial, que através da enzima hidroxilase é transformado em tirosina. Nesta reação
a vitamina C e o ácido fólico tem papel fundamental ativando a enzima hidroxilase.. A fenilalanina se transforma nos
neurotransmissores
adrenalina, noradrenalina e dopamina. Atravessa a barreira hemato-encefálica e compete com o 
triptofano e a tirosina.
Advertências ao consumo:
Para o consumo de fenilalanina e tirosina. Não deve ser usado por fenilcetonúricos, mulheres grávidas ou amamentando,
ou com medicamentos antidepressivos contendo inibidores da MAO ou SSR.
 Se você tem hipertensão crônica, consulte o
seu médico antes de usar estes aminoácidos.


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VITAMINAS DO COMPLEXO B
Há doze tipos diferentes de vitamina B, dos quais cinco têm demonstrado efeitos positivos no sistema nervoso:
Vitamina B1 (Tiamina) é considerado um poderoso antioxidante, com importante função no metabolismo energético, por
participar na conversão da glicose em energia, atuando na fase de piruvato à acetil Co A. A dose recomendada varia de
25 a
300 mg por dia. Considerando que a vitamina B1 desempenha papel essencial no metabolismo dos carbohidratos, a maior fonte
de energia para as células, a sua deficiência nutricional pode ser observada quando encontramos falhas no metabolismo cerebral,
como desnutridos e alcoólatras. Devemos observar que dietas ricas em carbohidratos depletam a tiamina. As fontes de vitamina B1
são: carnes vermelhas, soja, arroz integral, grãos integrais, ovos e peixes.

Vitamina B3 (niacina), ajuda a desenvolver a memória e combater o stress. Doses recomendadas: 100 a 200 mg diariamente.
 Doses elevadas, inclusive quando superior a 100 mg pode ocorrer 'flushing', cujos sintomas são prurido, vermelhidão nas extremidades,
ondas de calor e parestesia, principalmente no rosto, pescoço, braços e tórax. Este efeito é consequência da dilatação arterial,
determinada pela síntese da histamina.

Vitamina B5 (Ácido pantotênico)  O ácido pantotênico faz parte da molécula da Coenzima A, e como a conversão da colina em
acetilcolina (importante para a memória) necessita da acetilação da colina que é dependente da acetil Co A, esta é a fase de ação
do ácido pantotênico. Nesta etapa também participa a lecitina. O ácido pantotênico é indispensável para síntese de lipídios e
hormônios esteróides. Nas situações de estresse ocorre um grande consumo desta vitamina (chamada de anti-stress). Dosagem
de
50 a 200 mg/dia.

Vitamina B6 (Piridoxina) - A vitamina B6 é uma das mais importante para o sistema nervoso central, porque é uma coenzima na
transaminação, e descarboxilação de aminoácidos, ajudando o cérebro a produzir neurotransmissores vitais ao seu funcionamento.
Tem demonstrado aumentar o tempo de vida e diminuir o stress. As doses recomendadas são de
50 a 100 mg por dia. Possui
interação medicamentosa com a Levodopa, inativando-a no intestino. Devemos considerar que a forma ativa é o fosfato de piridoxal,
portanto devemos evitar megas dose de piridoxina, devido a grande dificuldade de conversão em piridoxal, e a parte que não for
convertida pode exercer forte competição com a forma ativa, à nível de receptores e, clinicamente manifestar-se como neuropatias
periféricas. Se quisermos melhora a sua eficácia devemos associar magnésio na sua formulação.

Vitamina B12 (Cianocobalamina) está relacionada no tratamento de deficiências cerebrais por lesões a nível de SNC, processos
degenerativos, principalmente desmielinizantes do sistema nervoso periférico. Doses de
100 a 200 mcg são sugeridas em associação
com
 400 mcg de ácido fólico. A vitamina B12 praticamente inexiste nos vegetais, portanto os vegetarianos, geralmente tem deficiência
de vitamina B12, que é encontrada nos alimentos de origem animal. A vitamina B12 está vinculada ao metabolismo dos lípides,
participando na eleboração da porção lipídica da lipoproteína da bainha de mielina, por atuar promovendo a transferência de hidrogênio e
isometerização, na conversão do metilmalonato em succinato.

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