CoQ10 é pouco conhecida mas Fundamental para Saúde
Composição: Coenzima q10 60 cápsulas de 100mg.
Indicação:
- Antioxidante
- Auxiliar na prevenção de enxaquecas
- Combate dores musculares
- promove disposição
- maior energia na pratica de exercícios
- cardioprotetor
Detalhes:
A Coenzima Q10 é uma molécula lipossolúvel produzida pelo organismo humano e que também está presente na carne bovina, sardinha, espinafre e amendoim. Conforme o tempo passa, os níveis de Coenzima Q10 (Co Q10) no organismo humano decrescem, por isso é importantíssimo suprir esse déficit com a ingestão a partir de fontes externas.
A Co Q10 possui um papel importante no transporte de elétrons na mitocôndria, ou seja, na produção de energia, o que melhora a atividade cardíaca pela redução do esforço e prevenção de ataques.
Ela possui também uma propriedade antioxidante muito forte, que pode ser potencializada pela associação com outros ingredientes anti-aging. Além da ação antioxidante, a Co Q10 também é utilizada no tratamento de diabetes, doenças respiratórias, Alzheimer, como agente protetor gástrico e até mesmo no combate à caspa.
A Co Q10 parece também diminuir a progressão da doença de Parkinson, de acordo com os resultados de um estudo duplo-cego. O estudo foi feito com 80 pacientes com a doença em seu estágio inicial e que, por essa razão, não necessitavam de medicamentos. Os pacientes foram randomizados e receberam 300, 600 ou 1200mg/dia de Co Q10 ou placebo 4x/dia. Todos os pacientes também receberam vitamina E durante o estudo. As avaliações dos pacientes foram contínuas durante quatro meses, a partir daí o estudo se estendeu até que fosse necessário introduzir a medicação ou então até 16 meses, no máximo. Durante oito meses de estudo, houve resposta padrão dos pacientes no que se refere à diminuição da deterioração da função cognitiva, do humor, habilidades motoras e das atividades diárias (como vestir-se, tomar banho, andar e etc.). Uma escala de avaliação apontou que os problemas foram menores nos pacientes que tomaram doses de 1200mg/dia (44% menor), ao passo que o grupo tratado com placebo sofreu mais.
Fonte: Dalissa.com.br
Coenzima Q10, o que é e para que serve afinal?
Um dos ingredientes que mais tem chamado a atenção nos produtos contra rugas é a coenzima Q10, que aparece marcada bem grande especialmente dos produtos da Nívea no Brasil. Mas o que é esse ingrediente e qual o seu efeito na pele?
A Coenzima Q10 é produzida pelo nosso corpo e atua na transformação dos nutrientes em energia para as células e também como fator antioxidante. Os níveis de coenzima Q10 (também conhecida por Ubiquinona) diminuem com a idade e estão também reduzidas em pacientes com doenças crônicas como doenças cardíacas, distrofias musculares, doença de parkinson, câncer, diabetes e HIV-Aids. Por esse motivo o consumo de suplementos que contém essa enzima pode ser indicado para uma série de condições clínicas. Existem dois suplementos em cápsulas contendo a coenzima Q10 o Coex e o Vinocard Q10 .
As pesquisas científicas tem se concentrado nesse aspecto da coenzima Q10, e muito pouca informação pode ser encontrada sobre o seu uma como cosmético. Mais recentemente , porém, também tem se estudado o efeito do ingrediente na pele e o seu papel no envelhecimento. Estudos tem mostrado que o total de coenzima Q10 diminui com a exposição ao Sol (o mesmo que acontece com o Licopeno) o que demonstra que essa substância também tem papel protetor contra os danos causados pelo Sol à pele.
Alguns estudos científicos como esse aqui de um grupo americano de 2006 e esse outro alemão de 1999 demonstraram que compostos contendo a Coenzima Q10 para uso tópico (em cremes) tiveram um efeito positivo da redução do fotoenvelhecimento da pele.
Além da Nívea (que tem uma linha completa para o corpo, rosto, olhos, etc) existem outros cosméticos que contém o ingrediente e que podem dar uma ajuda contra os efeitos do envelhecimento. A maioria desses produtos é indicado para peles secas (já que em geral a oleosidade diminui com a idade, portanto se você tem a pele oleosa, fale com o seu médico antes de escolher um produto anti-idade para o rosto)
Fonte: Blogbulledebeaute.com
A coenzima Q10 e seus efeitos no tratamento de doenças degenerativas
A Coenzima Q10 é uma substância lipossolúvel também conhecida como CoQ10, vitamina Q10, ubidecarenona, ou ubiquinona. Pode ser obtida da dieta ou de suplementos alimentares, mas é também produzida endogenamente. É encontrada principalmente nas mitocôndrias, que são organelas celulares produtoras de energia.
Carne, aves e peixes são as fontes mais concentradas de CoQ10, e a ingestão diária desses alimentos fornece entre 2 a 20 mg, o qual não eleva significativamente os níveis de CoQ10 no sangue e nos tecidos. Pequenas quantidades são encontradas em cereais, soja, nozes e vegetais, particularmente espinafre e brócolis. A absorção da CoQ10 proveniente da dieta (ou suplementos) ocorre no intestino delgado e é influenciada pela presença de alimentos e bebidas. É melhor absorvida na presença de alimentos ricos em lipídeos. Depois de absorvida, a CoQ10 é transportada ao fígado onde é incorporada dentro de lipoproteínas e concentrada nos tecidos. A concentração de CoQ10 nos tecidos humanos atinge seu pico aos 20 anos diminuindo com o aumento da idade.
Encontrada na maioria dos organismos vivos, desde sua descoberta em 1957 por Crane e seus colegas na Universidade de Wisconsin-Madison, e da identificação de sua estrutura química por Folkers e colegas em 1958, a CoQ10 tem sido extensivamente estudada por seu papel chave na produção de energia celular – está envolvida no transporte de elétrons e prótons e na síntese de ATP na membrana mitocondrial - e por agir como antioxidante seqüestrador de radicais livres.
Devido à CoQ10 não ser classificada como vitamina ou mineral, não há valor de referência dietético ou recomendação diária estabelecida. Entretanto, alguns sinais e sintomas são associados com a falta de CoQ10. A deficiência tem sido associada à falência cardíaca congestiva, doença isquêmica do coração, cardiomiopatia, hipertensão, hipertiroidismo e câncer de mama. No entanto, não está claro se a falta da CoQ10 contribui para o desenvolvimento da doença ou se é causada pela doença.
A deficiência pode ocorrer como um resultado de ingestão e/ou produção inadequada causada pelo envelhecimento ou pela deficiência de nutrientes necessários para a síntese, defeitos genéticos ou adquiridos na síntese ou no metabolismo e interações com medicamentos – beta-bloqueadores, hidroclorotiazida, metildopa, estatina e antidepressivos tricíclicos podem reduzir os níveis de CoQ10.
A forma reduzida da CoQ10 é capaz de seqüestrar radicais livres que podem causar danos ao DNA, proteínas e lipídeos, provocando várias doenças, incluindo doenças cardiovasculares, e doenças neurodegenerativas tais como Alzheimer e Parkinson. Os efeitos da administração de CoQ10 em pacientes com diversas doenças degenerativas vem sendo estudado. Em vários modelos animais de doenças neurodegenerativas a CoQ10 mostrou efeitos benéficos, diminuindo a progressão das doenças.
Na doença de Parkinson alguns estudos preliminares começaram a sugerir que, em estágios iniciais da doença, a ingestão diária de determinadas doses de CoQ10 pode ajudar a retardar o processo degenarativo. Shults e colegas em 2002 verificaram que pacientes que receberam CoQ10, na dose estudada, apresentaram 44% menos declínio na função mental, motora e na capacidade de realizar atividades cotidianas (como se vestir e se alimentar) comparados com pacientes que receberam placebo. No entanto, Storch e colegas em 2007 não conseguiram obter resultados tão otimistas, já que não conseguiram demonstrar diferenças entre os pacientes que receberam altas doses de CoQ10 e aqueles que receberam placebo.
Estudos preliminares também sugeriram um retardo na progressão da Doença de Huntington e Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), no entanto os experimentos ainda estão em progresso e nenhum resultado conclusivo foi alcançado.
Por ser um potente sequestrador de radicais livres, pesquisadores do Laboratório de Bromatologia e Nutrigenômica da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP de Ribeirão Preto/SP, estão estudando os efeitos antioxidantes da CoQ10 na proteção contra os efeitos neurotóxicos causados por drogas quimioterápicas. Este trabalho ainda está em fase preliminar de estudo.
É importante ressaltar que embora a CoQ10 tenha apresentado resultados positivos nas pesquisas com doenças neurodegenerativas, outros estudos são necessários antes que possa ser determinada a eficácia da CoQ10, para que os pacientes não sejam expostos a riscos desnecessários e gastos significativos.
Fonte: Mega21.com.br
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