O ovo em pó foi uma invenção do químico norte-americano William A. Mitchell, falecido em 2004 ele possuía mais de 70 patentes na área de alimentos, tendo sido também o criador do “Tang”. Os ovos em pó foram desenvolvidos no período da segunda guerra mundial, compreendido entre os anos de 1939 e 1945. Foram principalmente utilizados durante o racionamento civil pelos soldados do Reino Un
ido
e dos Estados Unidos. Os maiores motivos para a utilização deste
produto em período de guerra foram à falta de logística da época não
permitia o transporte de ovos in natura dos Estados Unidos para os
locais de conflito na Europa em condições de serem consumidos. Sendo
assim, tornava-se mais barato o transporte de ovos em pó em navios,
sendo uma quantidade muito superior de quando os ovos eram in natura. A
estocagem não necessitava de refrigeração e a vida útil dos ovos
alcançava valores, em dias, suficientes para chegarem à Europa e serem
consumidos pelos soldados da época. Os ovos em pó são utilizados
atualmente devido à sua praticidade no uso como ingrediente em produtos
de panificação (podendo ser adicionado diretamente às farinhas) e,
durante seu processamento, não exige uma grande quantidade de tanques e
bombas quando comparado ao processamento de ovo líquido. Os maiores
consumidores de ovos reconheceram que o consumo do produto in natura era
inadequado como matéria-prima em indústrias alimentícias.
A legislação que rege o processamento de ovos em pó está no Regulamento de Inspeção Industrial de Produtos de Origem Animal (RIISPOA) do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em seu título IX, no capítulo II que trata sobre “conserva de ovos”, onde os ovos em pó estão inseridos.
A legislação que rege o processamento de ovos em pó está no Regulamento de Inspeção Industrial de Produtos de Origem Animal (RIISPOA) do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em seu título IX, no capítulo II que trata sobre “conserva de ovos”, onde os ovos em pó estão inseridos.
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