A degradação das proteínas é um dos
principais mecanismos do envelhecimento. As proteínas são essenciais para o
funcionamento do organismo; contudo, são destruídas quer pela oxidação (radicais
livres) quer pela glicação (reacção com as moléculas de açúcar).
O envelhecimento da pele é o sinal mais visível da degradação proteica, manifestando-se por rugas, perda de elasticidade e menor capacidade de cicatrização. Contudo, a pele reflecte alterações que afectam todo o organismo e dizem também respeito aos músculos, aos vasos sanguíneos, aos olhos, ao cérebro e a muitos outros órgãos. Quando demasiadas proteínas deixam de ser funcionais, o corpo torna-se o alvo das doenças degenerativas e envelhece prematuramente.
Os estudos mostram que o aminoácido carnosina é o antioxidante mais eficaz contra o radical hidroxil (inimigo número um das proteínas) e o mais potente inibidor conhecido do processo de glicação que carameliza as nossas proteínas por «ligações cruzadas». Os estudos mostram igualmente que, aos 70 anos de idade, a taxa de carnosina nos músculos diminui mais de 63%, o que poderia explicar uma parte da fusão muscular associada ao envelhecimento. A redução da presença de carnosina no organismo, associada a um stress oxidativo crescente e a hábitos alimentares que privilegiam os glúcidos, tornam desejável ou mesmo indispensável a toma de suplementos.
Consideramos que o início da comercialização da carnosina é a novidade mais importante do ano em matéria de nutrição. Ela faz parte dos raros nutrientes cuja actividade é potente, versátil e está demonstrada.
De facto, a carnosina:
O envelhecimento da pele é o sinal mais visível da degradação proteica, manifestando-se por rugas, perda de elasticidade e menor capacidade de cicatrização. Contudo, a pele reflecte alterações que afectam todo o organismo e dizem também respeito aos músculos, aos vasos sanguíneos, aos olhos, ao cérebro e a muitos outros órgãos. Quando demasiadas proteínas deixam de ser funcionais, o corpo torna-se o alvo das doenças degenerativas e envelhece prematuramente.
Os estudos mostram que o aminoácido carnosina é o antioxidante mais eficaz contra o radical hidroxil (inimigo número um das proteínas) e o mais potente inibidor conhecido do processo de glicação que carameliza as nossas proteínas por «ligações cruzadas». Os estudos mostram igualmente que, aos 70 anos de idade, a taxa de carnosina nos músculos diminui mais de 63%, o que poderia explicar uma parte da fusão muscular associada ao envelhecimento. A redução da presença de carnosina no organismo, associada a um stress oxidativo crescente e a hábitos alimentares que privilegiam os glúcidos, tornam desejável ou mesmo indispensável a toma de suplementos.
Consideramos que o início da comercialização da carnosina é a novidade mais importante do ano em matéria de nutrição. Ela faz parte dos raros nutrientes cuja actividade é potente, versátil e está demonstrada.
De facto, a carnosina:
- • protege as proteínas do olho da degradação
causada pelo malondialdeído (MDA) e impede que o MDA induza ligações cruzadas.
• concentra-se no cérebro e protege-o da glicação, de ligações cruzadas, da oxidação e da excitotoxicidade. Protege os capilares do cérebro dos danos causados pelo amilóide beta (encontrado em grande quantidade na doença de Alzheimer), pelos lípidos oxidados e pelo metabolismo do álcool.
• aumenta a longevidade das células senescentes e permite-lhes dividirem-se durante mais tempo, à semelhança das células jovens. Um estudo in vitro realizado em fibroblastos (um tipo de célula cutânea) permitiu aumentar a sua longevidade em 67%.
• é também um agente anti-glicação melhor do que a aminoguanidina e pode impedir o desenvolvimento de ligações cruzadas no colagénio.
• é eficaz no tratamento das cataratas senis (estudo em cães) e para abrandar o desenvolvimento das cataratas (estudo em coelhos).
• faz parte de pequeno grupo de substâncias capazes de prolongar a duração de vida dos mamíferos: os ratinhos tratados com carnosina viveram 20% mais tempo que os do grupo de controlo. Além disso, tinham uma aparência mais jovem e os seus cérebros apresentavam níveis significativamente mais baixos de malondialdeído (MDA) e de monoamino-oxidase B (MAO-B) que os do grupo de controlo, indicativos de um metabolismo juvenil da dopamina.
• permite reduzir em 85% a peroxidação dos lípidos cerebrais em ratinhos submetidos a um stress provocado intenso e aumentar num factor de seis a actividade antioxidante protectora da superóxido dismutase (SOD) no seu cérebro.
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