domingo, 30 de setembro de 2012

Fisetina refaz conexões neuronais

Muitos nutrientes estão envolvidos no bom funcionamento das células nervosas, chamadas neurônios, como a colina, presente na gema dos ovos, vitaminas do complexo B encontradas nos grãos integrais, além de  fósforo, zinco, selênio e ômega 3  nos peixes, como sardinha, salmão, anchova, atum, arenque e cavala.
Recentemente, segundo estudo realizado pelo Instituto Salk na Califórnia, descobriu-se
que uma substância, a fisetina, fortalece e estimula a formação de novas conexões entre os neurônios, fundamental para a manutenção de uma boa memória.
A fisetina é mais um fitoquímico, entre os 12 mil já identificados, presente nas frutas e vegetais em geral. Uma única planta pode conter diversos tipos desses compostos que  definem a cor e o sabor , além e os proteger das agressões do ambiente, como sol, bactérias e fungos, dentre outras.  Já para quem os ingere funcionam como antioxidantes do organismo e proporcionam benefícios à saúde e longevidade.
Os principais alimentos ricos em fisetina são as frutas como o morango, maçã, laranja, kiwi, uva, pêssego, tomate, além de cebola e espinafre.

Mas é bom lembrar que para manter uma boa memória é preciso associar hábitos saudáveis como uma boa noite de sono, praticar alguma atividade física prazerosa, ter momentos de lazer, além de  manter uma alimentação saudável e equilibrada, priorizando os nutrientes presentes nos peixes, cereais integrais ( arroz, macarrão, gérmen de trigo e etc), nos ovos (no caso gema,3 por semana), nas leguminosas (feijão, soja, lentilha e etc), nas oleaginosas (castanha do pará, amendoas, nozes e etc),óleo vegetais prensados a frio como oliva, linhaça, canola e etc, além de muitas frutas e legumes que são as fontes de diversas vitaminas, minerais, fibras e fitoquímicos , inclusive a fisetina.
Fisetina, substância presente nos vegetais, melhora a memória.
   
A fisetina, substância presente no morango, em tomates, cebolas, maçãs, pêssegos, uvas e kiwis, estimula mecanismos do cérebro que, a longo prazo, melhoram a memória, segundo afirmam  cientistas do Instituto Salk de Estudos Biológicos, em artigo divulgado no Proceedings of the National Academy of Sciences.
Esse flavonóide induz a maturação de células do sistema nervoso. Esse amadurecimento é importante na formação da memória, pois fortalece as conexões mais fortes entre os neurônios.
No estudo, os efeitos da fisetina foram testados em ratos, que tiveram tempo para explorar dois objetos. No dia posterior, um dos objetos foi trocado por um novo. Se o rato se lembrasse do objeto da véspera, ele passaria mais tempo explorando o novo, e apenas um pouco de tempo retomando a familiaridade com o "velho conhecido". O resultado é que os ratos tratados com fisetina mostraram uma memória melhor.
Todavia, não adianta sair ingerindo esses vegetais para obter melhorias na memória. De acordo com os pesquisadores, seria preciso ingerir diariamente cerca de cinco quilos de morangos. Por isso, a fisetina ainda terá de ser potencializada em laboratório.

Fitoquímico presente nas mangas com propriedades anticancerígenas

A Fisetina, flavonóide presente em alimentos tais como mangas, morangos, uvas ou chá verde, revela em estudos feitos ter propriedades anticancerígenas. As suas propriedades passam pela indução da apoptose, efeitos anti-inflamatórios e ação antiangiogénica. Nesta útlima, este fitoquímico atua bloquando a produção de uma substância central na vascularização do tumor e produzida por este em grande quantidade, o VEGF (fator de crescimento vascular endotelial). Alguns medicamentos antiangiogénicos atuam da mesma maneira bloqueando este fator, impedindo assim a vascularização do tumor.
Estudos mostram que a fisetina inibe a angiogénese tanto in vitro como in vivo. Esta substância apresenta assim um potencial quimiopreventivo tanto pela produção de medicamentos como pela sua presença na alimentação.
http://www.eattodefeat.org/evidence/416

Fisetina: de acordo com estudo, substância presente no morango melhora a memória

A fisetina, uma substância que existe naturalmente em morangos e outros vegetais e frutas, estimula mecanismos do cérebro que melhoram a memória de longo prazo, informam pesquisadores do instituto Salk de Estudos Biológicos, em artigo divulgado no website do periódico Proceedings of the National Academy of Sciences.
Segundo a principal autora do trabalho, Pamela Mahler, a busca por um composto que possa ser administrado oralmente e que ative a fixação de memória é uma das principais atividades da pesquisa neurológica e farmacêutica da atualidade, por conta do envelhecimento da população e das dificuldades de memória que vêm com a idade e com doenças associadas à idade, como o Alzheimer.
Maher chegou aos efeitos benéficos da fisetina ao fazer uma triagem de flavonóides, substâncias encontradas em muitas plantas, em busca da capacidade de proteger os neurônios. A pesquisadora descobriu que alguns desses flavonóides - incluindo a fisetina - induzem a diferenciação, ou amadurecimento, de células do sistema nervoso.
O processo de maturação desencadeado pela fisetina também é importante na formação da memória, um processo chamado de "potencialização de longo prazo", ou PLP. A PLP permite que memórias sejam armazenadas no cérebro, ao estabelecer conexões mais fortes entre os neurônios.
A equipe de cientistas testou os efeitos da fisetina em um teste com ratos. No teste, os ratos tiveram algum tempo para explorar dois objetos. No dia seguinte, um dos objetos foi trocado por um novo. Se o rato se lembrasse do objeto da véspera, ele passaria mais tempo explorando o novo, e apenas um pouco de tempo retomando a familiaridade com o "velho conhecido". Ratos tratados com fisetina mostraram uma memória melhor.
Além dos morangos, a fisetina também é encontrada em tomates, cebolas, maçãs, pêssegos, uvas e kiwi. Mahler adverte que para extrair algum efeito benéfico da fisetina com o consumo de frutas, seria preciso consumir cerca de cinco quilos de morangos ao dia.
Fonte: Proceedings of the National Academy of Sciences
NEWS.MED.BR, 2006. Fisetina: de acordo com estudo, substância presente no morango melhora a memória.  
http://www.news.med.br/p/medical-journal/1891/fisetina-de-acordo-com-estudo-substancia-presente-no-morango-melhora-a-memoria.htm>. Acesso em: 1 out. 2012.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

OVO EM PÓ

O ovo em pó foi uma invenção do químico norte-americano William A. Mitchell, falecido em 2004 ele possuía mais de 70 patentes na área de alimentos, tendo sido também o criador do “Tang”. Os ovos em pó foram desenvolvidos no período da segunda guerra mundial, compreendido entre os anos de 1939 e 1945. Foram principalmente utilizados durante o racionamento civil pelos soldados do Reino Un

ido e dos Estados Unidos. Os maiores motivos para a utilização deste produto em período de guerra foram à falta de logística da época não permitia o transporte de ovos in natura dos Estados Unidos para os locais de conflito na Europa em condições de serem consumidos. Sendo assim, tornava-se mais barato o transporte de ovos em pó em navios, sendo uma quantidade muito superior de quando os ovos eram in natura. A estocagem não necessitava de refrigeração e a vida útil dos ovos alcançava valores, em dias, suficientes para chegarem à Europa e serem consumidos pelos soldados da época. Os ovos em pó são utilizados atualmente devido à sua praticidade no uso como ingrediente em produtos de panificação (podendo ser adicionado diretamente às farinhas) e, durante seu processamento, não exige uma grande quantidade de tanques e bombas quando comparado ao processamento de ovo líquido. Os maiores consumidores de ovos reconheceram que o consumo do produto in natura era inadequado como matéria-prima em indústrias alimentícias.
A legislação que rege o processamento de ovos em pó está no Regulamento de Inspeção Industrial de Produtos de Origem Animal (RIISPOA) do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em seu título IX, no capítulo II que trata sobre “conserva de ovos”, onde os ovos em pó estão inseridos.

sábado, 15 de setembro de 2012

TABELA DE IG

G alto
Alimentos desse grupo provocam um rápido aumento da glicemia, a taxa de açúcar no sangue. Como, no caso, a glicose entra muito depressa na célula, a fome pode vir mais ligeiro também.

IG baixo

A absorção do açúcar contido nesse grupo é lenta. Por isso não há elevações bruscas da glicemia e a saciedade é prolongada.

Fique de olho
:
Maior que 75
Alimentos de IG alto são os que estão acima desse valor. Eles não precisam ser varridos do cardápio, mas vale parcimônia no consumo.


Batata cozida 129
Pão francês 100
Polenta 99
Biscoito de água e sal 78
Flocos de milho 77
Wafer de baunilha 77

Menor que 75
Essa é a medida que classifica os alimentos de baixo IG. Incluir ao menos um exemplar em cada refeição é a dica para aumentar a saciedade.


Soja 20
Cereja 22
Espaguete integral 37
Maçã 38
Ameixa 39
Feijão 40

Catequinas do chá verde mostrado a encolher tumores cancerígenos em seres humanos

por: John Phillip
(NaturalNews) defensores naturais da saúde compreenderam e demonstraram o potente antioxidante e anti-câncer propriedades de consumo de chá verde por décadas. Os chineses têm fabricado as folhas da planta Camellia sinensis por mais de 5.000 anos para beneficiar a saúde humana. Catequinas, tais como epigalocatequina 3-galato ou EGCG estão ganhando atenção de destaque como eles têm se mostrado para deter o crescimento de tumores cancerosos e melhorar a elasticidade arterial para promover a saúde cardiovascular.
Pesquisadores da Universidade de Strathclyde, na Escócia, publicando no jornal Nanomedicina determinaram que EGCG extraído do chá verde pode ser uma arma poderosa em tratamentos para combater o câncer. Os cientistas desenvolveram um método próprio para a entrega do composto natural directamente a células do tumor e encontraram que cerca de dois terços dos tumores foi entregue a um ou outro encolheu ou desapareceu dentro de um mês. O tratamento não mostraram efeitos colaterais para tecidos normais.

EGCG do chá verde efetivamente reduz ou elimina tumores existentes em humanos

Esta pesquisa é significativo, porque acredita-se ser a primeira vez que este tipo de tratamento de tumores cancerígenos fez encolher ou desaparecer em resposta a uma terapia baseada em um composto totalmente natural. O autor do estudo, Dr. Christine Dufes observou "Estes resultados são muito encorajadores que nos esperam, podem abrir caminho para novos tratamentos para câncer e eficaz."
Para conduzir o estudo, os cientistas encapsulado o chá verde extrato em vesículas que também realizado transferrina, uma proteína plasmática que transporta o ferro através do sangue. Receptores de transferrina são encontrados em grandes quantidades em muitos cancros, e são conhecidos como sendo um alvo viável para muitas terapias do cancro. Teste de EGCG em dois tipos diferentes de cancro da pele, os investigadores encontraram 40 por cento de ambos os tipos de tumores desapareceram, enquanto que 30 por cento de um e 20 por cento de outro encolheram. A 10 por cento mais de um dos tipos foi estabilizada.
Dr. Dufes concluiu: "O verde extrato de chá reduziu o tamanho de muitos dos tumores a cada dia, em alguns casos, removê-los completamente ... estes são muito encorajadores resultados que esperamos poderia abrir caminho para novos tratamentos para câncer e eficaz. "Não há dúvida de que o EGCG catequinas do chá verde são importantes para a saúde humana. EGCG pode ser consumida através de suplementos padronizados encapsuladas ou bebendo 03:58 fresco-fabricado xícaras de chá verde por dia para reduzir drasticamente o risco de câncer de muitas linhas e para proteger contra uma série de doenças crônicas.
Fontes para este artigo incluem:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22891867
http://www.eurekalert.org/pub_releases/2012-08/uos-gtc082212.php
http://www.sciencedaily.com/releases/2012/08/120822071433.htm
Sobre o autor:
John Phillip é um consultor certificado nutricional e Pesquisador de Saúde e autor que escreve regularmente sobre o uso de ponta de dieta, estilo de vida e modificações suplementação alvejado a aumentar e melhorar a qualidade ea duração da vida. John é o autor de 'O seu plano de emagrecimento saudável', um EBook abrangente explicando como usar Dieta, exercício, Mente e Suplementação direcionada para atingir seu objetivo perda de peso. Visite o meu recurso Saúde Ideal para continuar lendo as últimas atualizações de notícias de saúde, e para baixar sua cópia gratuita de 48 páginas de 'O seu plano de emagrecimento saudável'.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Insulin: An Undeserved Bad Reputation

 
This article represents part 3 of a series on how insulin has been unfairly demonized by many in the nutrition field.  If you have yet to read the first few parts, you can read Part 1 here, and you can read Part 2 here.  In this article, I will discuss how dairy products are among the most insulinemic foods out there, yet do not promote fat or weight gain, which pokes holes in the hypothesis that carbohydrates drive fat accumulation through insulin secretion. 
Dairy Products Are Insulinemic Yet Don’t Promote Weight Gain
One of the premises of individuals like Gary Taubes is that carbohydrates stimulate fat accumulation by stimulating insulin secretion.  I’ve already shown how this premise is flawed in the last two parts of my series.  Namely, I showed how protein also stimulates insulin secretion (sometimes as much as carbohydrate) yet does not promote weight or fat gain.  I also showed how the drug exenatide restores rapid-phase insulin secretion in diabetics yet promotes weight loss.
If the carbohydrate/insulin hypothesis were true, then we would predict that foods that are extremely insulinemic would be uniquely fat promoting.  What many people do not realize is that dairy foods are among the most insulinemic foods out there.  In fact, they create much greater insulinemic responses than you would expect based on their carbohydrate content.  Not only that, but lactose, the primary carbohydrate in dairy foods, is actually low glycemic and produces slow rises in blood sugar (lactose has a glycemic index of 46 compared to white bread which is 100).  In fact, the glycemic index of many dairy products is quite low, with full-fat milk at 39, skim milk at 37, ice cream at 51, and fruit yogurt at 41.
Despite the low blood sugar responses, dairy products create very large insulin responses.  For example, in one study, dairy products created similar or greater insulin responses than white bread, despite the fact that the blood sugar response for some of the dairy products was 60% lower than the white bread.  In this study, the researchers compared the glycemic and insulinemic responses between white bread, a low gluten/lactose mixture, a high gluten/lactose mixture, cod with added lactose, milk, whey protein with added lactose, and cheese with added lactose.  All of the conditions contained 25 grams of carbohydrate and 18.2 grams of protein, except for the white bread and low gluten/lactose mixtures, which contained 25 grams of carbohydrate and 2.8 grams of protein.  Thus, lactose was the carbohydrate in all of the conditions except for white bread.
When you look at the insulin area-under-the-curve (AUC) for the various conditions, you can see that the dairy products actually created greater insulin responses than the white bread, despite having similar amounts of carbohydrate:
Insulin response of dairy foods compared to white bread
It is obvious that it is not the lactose that is responsible for the greater insulin response, because the gluten/lactose and cod/lactose mixtures resulted in similar or lower insulin responses to white bread.
The blood sugar response was also not responsible for the greater insulin response.  In fact, the blood sugar response was lower in all of the conditions compared to the white bread, with the milk creating the lowest blood sugar response yet 3rd highest insulin response:
Blood glucose response to dairy foods compared to white bread
The insulinogenic index, which relates the amount of insulin secretion to the blood glucose response, was significantly higher in the dairy products, indicating that the dairy products stimulated much greater insulin secretion that you would expect based on the blood glucose response:
Insulinogenic index of dairy products compared to white bread
This is not the only study to show the insulinemic effects of dairy products.  I showed in my previous article how whey protein, a dairy protein, created the highest insulin response compared to non-dairy proteins.  In a study on type 2 diabetics, the inclusion of whey protein in a meal increased the insulin response by 31-57%, while the blood glucose response was reduced by up to 21%.  In another study, the addition of 400 mL of milk to a bread meal increased the insulin response by 65%, despite the fact there was no change in the blood glucose response.  In this same study, the addition of 200 or 400 mL of milk to a spaghetti meal increased the insulin response by 300%; again, there was no change in the blood glucose response.  In fact, drinking milk with the spaghetti meal created an insulin response that was similar to white bread.
Here’s the results of another study showing the glycemic and insulinemic indexes of milk compared to white bread:

Why Does Dairy Stimulate So Much Damn Insulin?
It is clear that dairy products stimulate large amounts of insulin secretion, as much or more than white bread.  One of the reasons dairy products create large insulin responses is due to their amino acid content.  In fact, the postprandial insulin response from dairy products correlates with the rise in branched chain amino acids leucine, valine, and isoleucine.  I already pointed out in part 1 of this series how leucine will directly stimulate your pancreas to produce insulin.
Another reason that dairy products stimulate so much insulin secretion is their effects on a hormone called glucose-dependent insulinotropic polypeptide (GIP).  Like GLP-1 which I wrote about in part 2 of this series, GIP is an incretin.  This means that it is a hormone produced by your intestines that stimulates insulin secretion.  Dairy products stimulate increased production of GIP.  In the study I discussed earlier which compared whey, milk, and cheese to white bread, whey and cheese resulted in 21-67% greater GIP responses than white bread:
Glucose-dependent insulinotropic polypeptide (GIP) response to dairy foods compared to white bread
The above data illustrates one of the problems with the carbohydrate/insulin hypothesis…it assumes that carbohydrate is the primary stimulus of insulin secretion.  However, it is clear that amino acids and incretins play significant roles in insulin secretion as well.  And as I pointed out in part 1 of this series, the blood sugar response of a food only explains 23% of the variation in the insulin response.  Thus, a lot more goes into insulin secretion than the blood sugar response from eating carbohydrate.
Dairy and Weight Gain/Loss
It is clear that dairy products are extremely insulinemic, moreso than many high carbohydrate foods.  Thus, if the carbohydrate/insulin hypothesis were true, then we would predict that a diet high in dairy products should promote weight and fat gain.  However, studies fail to show any relationship between dairy product intake and weight gain.  For example, there is no relationship between intake of dairy products and BMI in Japanese women.  In U.S. men, there is no relationship between an increase in dairy consumption and long-term weight gain.  In perimenopausal women, high intakes of dairy products are actually inversely associated with weight gain (i.e, higher dairy product intakes are associated with less weight gain).
While these are observational studies, the results from controlled studies on animals and humans are similar.  In fact, animal studies show less weight gain when they are fed dairy products.  In mice, yogurt supplementation results in less weight and fat gain than controls on isocaloric diets.  In another study, transgenic mice lost weight on energy restricted diets.  The mice were then allowed to eat ad libitum (i.e., as much as they felt like).  The mice fed dairy products regained less fat and weight during refeeding.  In a third study, the intake of dairy products, but not a calcium supplement, decreased weight gain and body fat in mice fed a high-fat diet.  In a fourth study, dairy protein attenuated fat gain in rodents fed a high-fat, high-sugar diet.  In a fifth study, a dairy diet attenuated weekly weight gain in Sprague-Dawley rats.
Of course, these are animal studies.  What about humans?  In one study, low-fat dairy products did not promote weight gain, while high-fat dairy products did.  Hmmm, could it be that the weight gain in this study was simply caused by excess calories and not insulin?   In another study, increased intake of dairy products did not affect body composition.  In a third study, increased intake of dairy products did not impair weight loss.  In a one-year study, increased intake of dairy products did not affect changes in fat mass.  In a 6-month follow-up to this study, high dairy product intake predicted lower levels of fat mass.  In a 9-month study, increased intake of dairy products did not affect weight maintenance, but the high dairy group exhibited evidence of greater fat oxidation.
Why Am I Not Fat?
My own personal experience with dairy fits right in with the science.  I consume a lot of dairy and have for many years.  I go through 2-3 gallons of milk per week.  I also go through a lot of Greek yogurt, cottage cheese, regular cheese, and whey protein.  I have some type of dairy with just about every meal.   Thus, I have large amounts of insulin flowing through my body pretty much all day.  If insulin was truly the fat-promoting, weight-gaining hormone that some have made it out to be, then I should be obese by now.  Yet, I am not…not even close.
Not only that, but the people who think insulin makes you hungry, that would imply that I should be starving all of the time with all of the insulin that is flowing through my body all day.  Yet, I’m not.
Got Milk?  Got Insulin!
The evidence is overwhelming that dairy products do not promote weight gain, and they actually inhibit weight gain in animal studies.  This is despite the fact that dairy products produce very large insulin responses, as much or greater than many high carbohydrate foods.  Thus, it is clear from this article, as well as my previous articles, that the carbohydrate/insulin hypothesis is incorrect.  Insulin is not the criminal in the obesity epidemic; instead, it is an innocent bystander that has been wrongly accused through guilt by association.
Uvas e Vinhos
A uva é o fruto da parreira e é composta de vários bagos que variam de tamanho e cor dependendo da espécie. A espécie mais comum é a Vitis vinifera que é consumida in natura e utilizada na fabricação de vinhos, bebida apreciada desde as civilizações antigas em diversos tipos de ocasiões.
A classificação das uvas é feita entre tintas e brancas. Veja abaixo alguns exemplos e suas características.
Tintas
Brancas
Cabernet Franc
Malvasia Bianca
-Origem francesa
-Gera vinhos rosados de alta qualidade que podem ser consumidos mais jovens
-Utilizada na elaboração de vinhos espumantes ou moscatel
Cabernet Sauvignon
Chardonnay
-Uma das uvas mais plantadas no mundo
-Utilizada na fabricação de vinhos típicos que a qualidade evolui com o envelhecimento
-Origina vinhos com intensa coloração, riqueza em taninos e aroma agradável
-Origem francesa
-Conhecido internacionalmente pela qualidade do vinho que origina
-Utilizado na elaboração de vinhos finos e espumantes.
Merlot
Moscato Branco
-Assim como a Cabernet Sauvignon, é uma das uvas mais plantadas no mundo
-Origina vinho de alta qualidade
-Origina vinhos moscatel
-Utilizada na elaboração de espumantes, principalmente do tipo moscatel.
Pinotage
Prosecco
-Resulta em vinhos bastante frutados e que podem ser consumidos jovens
-Também utilizado na elaboração de vinhos espumantes
-Utilizada na elaboração de conceituado vinho espumante

O vinho resulta da fermentação alcoólica da uva fresca e é classificado de acordo com a uva, o teor de açúcar e a coloração.
Doçura
Coloração
Uva
  • Extra-seco
  • Seco
  • Meio-Seco
  • Doce
  • Muito Doce
  • Tinto
  • Rosado
  • Branco
  • Branco (uva branca ou tinta sem casca)
  • Tinto (uva tinta com casca)
Benefícios
Estudos demonstraram que os chamados compostos fenólicos presentes na casca e na semente das uvas são responsáveis por diversos benefícios à nossa saúde. Entre eles destaca-se o Resveratrol, o qual aparece principalmente em vinhos provenientes de uvas tintas, e por isso estão em menores quantidades nos vinhos brancos e rosados.
Entre os benefícios de seu consumo estão:
  • Redução do risco de doenças cardiovasculares;
  • Aumento do HDL (colesterol bom) e redução do LDL (colesterol ruim);
  • Efeito antioxidante;
  • Efeito protetor do sistema nervoso;
  • Efeito anticancerígeno;
  • Ação antiinflamatória,
  • Prevenção contra doenças cardiovasculares.
Entretanto, para que seus efeitos ocorram é necessário o consumo adequado do vinho associado a uma alimentação saudável. O recomendado é 1 taça (120 ml) ao dia, uma vez que, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas trazem diversos prejuízos ao organismo e apresentam alto teor calórico.
Suso de uva integral
O suco de uva integral, diferente do vinho, não sofre o processo de fermentação e é uma opção para aqueles que possuem restrição ao consumo de álcool. O suco possui quantidades consideráveis de compostos fenólicos e podem fazer parte de uma alimentação saudável e balanceada.